E aí?
Não é que estamos tocando o projeto em frente, quem diria, né?
Se for pensar no que passei nesse intervalo entre as edições 2 e 3, talvez, se pensasse bem não estaria em condições para produzir arte, ou entretenimento, como queiram.
Não que tenha descoberto isso só agora, mas sou teimoso. Principalmente em acreditar em mim, no meu potencial, no meu talento, na dedicação com que encaro desafios.
Clube da Voadora é um grande desafio pra mim. Foi meu primeiro quadrinho, totalmente criado por mim,e só fui atrás de gente pra me ajudar a fechar o arquivo da revista, porque não tenho ainda as manhas disso, pra em seguida enviar na gráfica. E isso foi um grande trunfo pra alguém que fazia quadrinhos e guardava tudo, ou no máximo mostrava a um amigo.
Clube da Voadora me ajudou a solidificar a arte dentro de mim. O discurso que está nessa HQ é muito do que eu era/pensava e acompanha minhas transformações como autor e também como pessoa.
É óbvio que nem tudo a gente acerta, e tem coisa que fiz na edição 1 ou na 2 que não faria hoje, por uma série de fatores. Mas o legal é isso, é a arte acompanhando o artista e mudando com ele também.
É isso por enquanto.
A gente se vê.
Inté.
Não é que estamos tocando o projeto em frente, quem diria, né?
Se for pensar no que passei nesse intervalo entre as edições 2 e 3, talvez, se pensasse bem não estaria em condições para produzir arte, ou entretenimento, como queiram.
Não que tenha descoberto isso só agora, mas sou teimoso. Principalmente em acreditar em mim, no meu potencial, no meu talento, na dedicação com que encaro desafios.
Clube da Voadora é um grande desafio pra mim. Foi meu primeiro quadrinho, totalmente criado por mim,e só fui atrás de gente pra me ajudar a fechar o arquivo da revista, porque não tenho ainda as manhas disso, pra em seguida enviar na gráfica. E isso foi um grande trunfo pra alguém que fazia quadrinhos e guardava tudo, ou no máximo mostrava a um amigo.
Clube da Voadora me ajudou a solidificar a arte dentro de mim. O discurso que está nessa HQ é muito do que eu era/pensava e acompanha minhas transformações como autor e também como pessoa.
É óbvio que nem tudo a gente acerta, e tem coisa que fiz na edição 1 ou na 2 que não faria hoje, por uma série de fatores. Mas o legal é isso, é a arte acompanhando o artista e mudando com ele também.
É isso por enquanto.
A gente se vê.
Inté.
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